sexta-feira, 30 de abril de 2010

Estudo errado- Gabriel o Pensador.

Eu tô aqui Pra quê?Será que é pra aprender?Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?Tô tentando passar de ano pro meu pai não me baterSem recreio de saco cheio porque eu não fiz o deverA professora já tá de marcação porque sempre me pegaDisfarçando, espiando, colando toda prova dos colegasE ela esfrega na minha cara um zero bem redondoE quando chega o boletim lá em casa eu me escondoEu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gudeMas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!"Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádiPra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tardeOu quem sabe aumentar minha mesadaPra eu comprar mais revistinha (do Cascão?)Não. De mulher peladaA diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nadaE a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!)A rua é perigosa então eu vejo televisão(Tá lá mais um corpo estendido no chão)Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação- Ué não te ensinaram?- Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútilEm vão, pouco interessantes, eu fico pu..Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio(Vai pro colégio!!)Então eu fui relendo tudo até a prova começarVoltei louco pra contar:Manhê! Tirei um dez na provaMe dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprovaDecorei toda liçãoNão errei nenhuma questãoNão aprendi nada de bomMas tirei dez (boa filhão!)Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueciDecorei, copiei, memorizei, mas não entendiQuase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueciDecorei, copiei, memorizei, mas não entendiDecoreba: esse é o método de ensinoEles me tratam como ameba e assim eu não raciocinoNão aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatosDesse jeito até história fica chatoMas os velhos me disseram que o "porque" é o segredoEntão quando eu num entendo nada, eu levanto o dedoPorque eu quero usar a mente pra ficar inteligenteEu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou genteE sei que o estudo é uma coisa boaO problema é que sem motivação a gente enjoaO sistema bota um monte de abobrinha no programaMas pra aprender a ser um ingonorante (...)Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir)Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestreMas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste- O que é corrupção? Pra que serve um deputado?Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso!Ou que a minhoca é hermafroditaOu sobre a tênia solitária.Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...)Vamos fugir dessa jaula!"Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?)Não. A aulaMatei a aula porque num davaEu não agüentava maisE fui escutar o Pensador escondido dos meus paisMas se eles fossem da minha idade eles entenderiam(Esse num é o valor que um aluno merecia!)Íííh... Sujô (Hein?)O inspetor!(Acabou a farra, já pra sala do coordenador!)Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversarE me disseram que a escola era meu segundo larE é verdade, eu aprendo muita coisa realmenteFaço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre!Então eu vou passar de anoNão tenho outra saídaMas o ideal é que a escola me prepare pra vidaDiscutindo e ensinando os problemas atuaisE não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus paisCom matérias das quais eles não lembram mais nadaE quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada
Refrão
Encarem as crianças com mais seriedadePois na escola é onde formamos nossa personalidadeVocês tratam a educação como um negócio onde a ganância, a exploração, e a indiferença são sóciosQuem devia lucrar só é prejudicadoAssim vocês vão criar uma geração de revoltadosTá tudo errado e eu já tou de saco cheioAgora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...
Juquinha você tá falando demais assim eu vou ter que lhe deixar sem recreio!Mas é só a verdade professora!Eu sei, mas colabora se não eu perco o meu emprego.



Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=NCvD5eZrhD8

APRESENTAÇÃO: A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e o conhecimento escolar.

RESUMO:
Conhecer é uma necessidade histórica do homem no processo de domínio e transformação da natureza para garantir sua reprodução social. As novas gerações se apropriam dos conhecimentos, habilidade, valores, hábitos das gerações anteriores através da atividade educativa. Essa gama de conhecimentos é determinada pelo contexto histórico vigente. Um dos conhecimentos que a atual forma de sociabilidade compreende como necessário as novas gerações é o saber sistematizado produzido da atividade científica: o conhecimento científico. Este é disponibilizado as novas gerações na forma de conhecimento escolar. A mediação entre o conhecimento científico e conhecimento escolar é realizado pela transposição didática, responsável pela modelagem e adaptação do conhecimento científico, o saber sábio, em conhecimento escolar, o saber a ensinar. Desta forma, este artigo tem por objetivo apontar o papel da transposição didática como intermediadora no processo de transformação do conhecimento científico em conhecimento escolar e apontar algumas decorrências para a atividade educativa.

APRESENTAÇÃO: Conhecimento científico, seu ensino e aprendizagem: Atualidade do Construtivismo.

Resumo:

Em suma, uma posição epistemológica aceitável para nossos propósitos pedagógicos pode ser resumida como: o conhecimento se constrói por interações entre sujeitos e objetos (realidade externa ao sujeito). Tal concepção se afasta do empirismo – concepção segundo a qual a origem do conhecimento está na experiência sensorial – assim como do racionalismo que reúne diferentes concepções que possuem em comum a crença de que a construção do conhecimento se inicia na mente/razão do sujeito. Adotamos o conceito de mundo físico como uma criação consciente do homem, elaborada com finalidade determinada e sujeita a transformações que pretendem levar a ciência a se aproximar cada vez mais de um mundo real, num movimento de evolução histórico que hoje em dia admite até a inclusão de novas realidades – partículas e eventos - trazidas pelo avanço da Física, da Biologia ou da Química.

APRESENTAÇÃO: O papel do texto de divulgação cientifica na formação do aluno adolescente.


Resumo:
É importante ressaltar que o gênero DC tem um papel fundamental na formação do aluno adolescente e deve ser usado continuamente por professores das mais diferentes áreas. Porém, é essencial que se sejam trabalhados com os alunos seus aspectos discursivos e lingüísticos, como aqueles que discutimos, a fim de que o aluno possa instrumentalizar-se adequadamente para dominar e utilizar a linguagem científica em seu dia-a-dia. O domínio de tais recursos permitirá um incrível aumento da capacidade de dominar conceitos, relacioná-los, organizá-los logicamente, perceber inadequações lógico-semânticas na construção do raciocínio, articular conhecimentos pertinentes às várias áreas do conhecimento, etc. Além disso, o hábito de leitura deste gênero do discurso se estende para além da escola e permite ao aluno interagir com outros sujeitos sociais por meio de cartas, sites, e-mails específicos e ampliar seu domínio do tema lendo e pesquisando livros sugeridos para se saber mais sobre o assunto discutido.

APRESENTAÇÃO: A Prática Pedagógica e as Construção do Conhecimento Cientifico.

Resumo:

O presente trabalho objetiva apresentar fatos relativos à evolução do conhecimento cientifico, sendo que a primeira ruptura em termos de concepção do conhecimento deu-se a partir do salto da visão mítica para a razão. Pretende elencar também as influências do paradigma dominante da ciência nas áreas do conhecimento. Discute de forma sucinta o paradigma emergente, destacando alguns principios necessários para que a prática docente propicie a construção do conhecimento.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Incentive a Leitura!

Esta é uma atividade que vai estimular, firmar ou mesmo fazer com que seu filho ou aluno, tome gosto de vez pela leitura. O primeiro passo é conversar com a criança e descobrir seu gosto literário. Gosto literário aqui significa, saber de que tipo de história ela mais gosta. Feito isso, provoque ela à leitura. Isto é feito do seguinte modo: Primeiro leia você mesmo um livro, sobre o assunto do qual ela gosta. Deixe que ela veja você lendo. Se fizer isso sutilmente, será melhor ainda. Não tente chamar atenção para o fato de estar lendo, especialmente se você não tem o hábito de ler regularmente, pois ela pode perceber o artifício e estragar a tática. Se o adulto é do tipo que gosta de ler e ela já sabe disso, então pode agir de forma natural. Ao ler o livro, procure demonstrar as emoções que sente a partir do que está lendo. Isto é, ria, faça comentários baixinho como se estivesse falando sózinho etc., Isso vai deixá-la bastante curiosa. Ao perceber que você gosta da mesma coisa que ela, sua auto-confiança, vai receber uma enorme injeção de ânimo. Imagine só, um adulto que gosta do mesmo que eu - pensará ela - e sem ninguém pedir para que ele fizesse isso! Quando terminar de ler, não lhe ofereça o livrinho. Ao invés disso, coloque-o em lugar visível, converse com ela sobre outros assuntos, e finalmente sobre histórias do tema que ela prefere; então comente sobre o que acabou de ler. Como isso é feito por partes, a pressa pode estragar tudo. Assim, em outra ocasião, diga que comprou um livro para ela ver, e que é muito bom. Importante: Em momento algum a obrigue a ler. Dê-lhe o livrinho e pronto. Pode ser que no primeiro contato, ela apenas vá folhear as páginas para explorar o terreno onde vai pisar.

Gravidez na Adolescência!

Denomina-se gravidez na adolescência a gestação ocorrida em jovens de até 21 anos que encontram-se, portanto, em pleno desenvolvimento dessa fase da vida – a adolescência. Esse tipo de gravidez em geral não foi planejada nem desejada e acontece em meio a relacionamentos sem estabilidade. No Brasil os números são alarmantes.
Cabe destacar que a gravidez precoce não é um problema exclusivo das meninas. Não se pode esquecer que embora os rapazes não possuam as condições biológicas necessárias para engravidar, um filho não é concebido por uma única pessoa. E se é à menina, que cabe a difícil missão de carregar no ventre, o filho, durante toda a gestação, de enfrentar as dificuldades e dores do parto e de amamentar o rebento após o nascimento, o rapaz não pode se eximir de sua parcela de responsabilidade. Por isso, quando uma adolescente engravida, não é apenas a sua vida que sofre mudanças. O pai, assim como as famílias de ambos também passam pelo difícil processo de adaptação a uma situação imprevista e inesperada.
Diante disso cabe nos perguntar: por que isso acontece? O mundo moderno, sobretudo no decorrer do século vinte e início do século vinte e um vem passando por inúmeras transformações nos mais diversos campos: econômico, político, social.
Essa situação favoreceu o surgimento de uma geração cujos valores éticos e morais encontram-se desgastados. O excesso de informações e liberdade recebida por esses jovens os levam à banalização de assuntos como o sexo, por exemplo. Essa liberação sexual, acompanhada de certa falta de limite e responsabilidade é um dos motivos que favorecem a incidência de gravidez na adolescência.
Outro fator que deve ser ressaltado é o afastamento dos membros da família e a desestruturação familiar. Seja por separação, seja pelo corre-corre do dia-a-dia, os pais estão cada vez mais afastados de seus filhos. Isso além de dificultar o diálogo de pais e filhos, dá ao adolescente uma liberdade sem responsabilidade. Ele passa, muitas vezes, a não ter a quem dar satisfações de sua rotina diária, vindo a procurar os pais ou responsáveis apenas quando o problema já se instalou.
A desinformação e a fragilidade da educação sexual são também questões problemáticas. As escolas e os sistemas de educação estão muito mais preocupados em dar conta das matérias cobradas no vestibular, como: física, química, português, matemática, etc., do que em discutir questões de cunho social. Dessa forma, temas como sexualidade, gravidez, drogas, entre outros, ficam restritos, quase sempre, aos projetos, feiras de ciência, semanas temáticas, entre outras ações pontuais. Os governos, por sua vez, também se limitam às campanhas esporádicas. Ainda assim, em geral essas campanhas não primam pela conscientização, mas apenas pela informação a respeito de métodos contraceptivos. Os pais, como já foi dito anteriormente, além do afastamento dos filhos, enfrentam dificuldades para conversar sobre essas questões. Isso se dá devido a uma formação moralista que tiveram. Diante dessa realidade o número de pais e mães adolescentes cresce a cada dia.
A adolescência já é uma fase complexa da vida. Além dos hormônios, que nessa etapa afloram causando as mais diversas mudanças no adolescente, outros assuntos preocupam e permeiam as mentes dos jovens: escola, vestibular, profissão, etc.

CONCEITO OU PRECONCEITO?

A sociedade brasileira caracteriza-se por uma pluralidade étnica, sendo esta produto de um processo histórico que inseriu num mesmo cenário três grupos distintos: portugueses, índios e negros de origem africana. Esse contato favoreceu o intercurso dessas culturas, levando à construção de um país inegavelmente miscigenado, multifacetado, ou seja, uma unicidade marcada pelo antagonismo e pela imprevisibilidade.
Apesar do intercurso cultural descrito acima, esse contato desencadeou alguns desencontros. As diferenças se acentuaram, levando à formação de uma hierarquia de classes que deixava evidentes a distância e o prestígio social entre colonizadores e colonos. Os índios e, em especial, os negros permaneceram em situação de desigualdade situando-se na marginalidade e exclusão social, sendo esta última compreendida por uma relação assimétrica em dimensões múltiplas – econômica, política, cultural. Sem a assistência devida dos órgãos responsáveis, os sujeitos tornam -se alheios ao exercício da cidadania.
Esse acontecimento inicial parece ter de algum modo subsistido, contribuindo para o quadro situacional do negro. O seu cotidiano coloca-o frente à vivência de circunstâncias como preconceito, descrédito, evidenciando a sua difícil inclusão social. Sendo assim, busca-se por meio deste trabalho compreender como são construídas as relações raciais num dos espaços da superestrutura social do país, que é a escola, e como ela contribui para a formação da identidade das crianças negras.
O estudo da interface racismo e educação oferece uma possibilidade de colocar num mesmo cenário a problematização de duas temáticas de inquestionável importância. Ao contemplarmos as relações raciais dentro do espaço escolar, questionamo-nos até que ponto ele está sendo coerente com a sua função social quando se propõe a ser um espaço que preserva a diversidade cultural, responsável pela promoção da eqüidade. Sendo assim, aguardamos mecanismos que devam possibilitar um aprendizado mais sistematizado favorecendo a ascensão profissional e pessoal de todos os que usufruem os seus serviços.
A escola é responsável pelo processo de socialização infantil no qual se estabelecem relações com crianças de diferentes núcleos familiares. Esse contato diversificado poderá fazer da escola o primeiro espaço de vivência das tensões raciais. A relação estabelecida entre crianças brancas e negras numa sala de aula pode acontecer de modo tenso, ou seja, segregando, excluindo, possibilitando que a criança negra adote em alguns momentos uma postura introvertida, por medo de ser rejeitada ou ridicularizada pelo seu grupo social. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo maciço, passando então a se reconhecer dentro dele: "feia, preta, fedorenta, cabelo duro", iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais, que interferem na construção da sua identidade de criança.
A exclusão simbólica, que poderá ser manifestada pelo discurso do outro, parece tomar forma a partir da observação do cotidiano escolar. Este poderá ser uma via de disseminação do preconceito por meio da linguagem, na qual estão contidos termos pejorativos que em geral desvalorizam a imagem do negro.
O cotidiano escolar pode demonstrar a (re) apresentação de imagens caricatas de crianças negras em cartazes ou textos didáticos, assim como os métodos e currículos aplicados, que parecem em parte atender ao padrão dominante, já que neles percebemos a falta de visibilidade e reconhecimento dos conteúdos que envolvem a questão negra.
Essas mensagens ideológicas tomam uma dimensão mais agravante ao pensarmos em quem são seus receptores. São crianças em processo de desenvolvimento emocional, cognitivo e social, que podem incorporar mais facilmente as mensagens com conteúdos discriminatórios que permeiam as relações sociais, aos quais passam a atender os interesses da ideologia dominante, que objetiva consolidar a suposta inferioridade de determinados grupos. Dessa forma, compreendemos que a escola tanto pode ser um espaço de disseminação quanto um meio eficaz de prevenção e diminuição do preconceito.

INCLUSÃO SOCIAL: Tema Vivido ou Fálido?

Desde a iniciativa oficial dos organismos educacionais no Brasil - Ministério e Secretarias - em promover a inclusão social de portadores de necessidades especiais (os antes denominados "deficientes") temos notado, por parte do professorado, além da perplexidade em ter que trabalhar, nas salas de aula, com uma clientela para eles pouco conhecida, duas manifestações: ignorância e preconceito.Ignorância e preconceito marcam, de fato, a percepção que a maioria do professorado de escolas públicas têm da clientela portadora de necessidades especiais - sejam portadores de deficiências físicas, sensoriais ou mentais.Quando se fala na inclusão de alunos portadores de necessidades especiais em salas de aula regulares, na escola pública, duas constatações se fazem sentir, expressadas pela maioria do professorado: ignorância e preconceito.
Ignorância - por não conhecerem adequadamente as características desse tipo de clientela (os antigamente denominados "deficientes"); e preconceito por reproduzirem a percepção estereotipada de que se trata de "gente diferente", "doentes", "inadaptados", "defeituosos" e outras expressões igualmente equivocadas, alimentada por mitos ou representações equivocadas sobre a natureza do problema dos portadores de necessidades especiais.
Mas não podemos criticar nossos educadores: eles expressam a forma como a sociedade geral sempre encarou o portador de necessidades especiais - como pessoas esteticamente indesejáveis, cujo contato e convivência geram constrangimento e como sujeitos incapacitados para desempenharem papeis sociais autônomos na comunidade - ou seja - eternos dependentes.

SAÍBA MAIS: Educação do Campo em Santa Catarina.

Este tema foi acentuado com a discussão e aprovação da LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº .9394 de dezembro de 1996), que propõe em seu Artigo 28, medidas de adequação da escola à vida do campo, questão que não estava anteriormente contemplada em sua especificidade.
As ações de proposições de trabalho direcionados a Educação no Campo em Santa Catarina surgiram em função da Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, dispondo sobre as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo.
Em 2003, com a mobilização de diferentes movimentos sociais preocupados com a Educação no Campo, O Ministério da Educação instituiu, pela Portaria nº 1.374, de 03/06/03, um Grupo Permanente de Trabalho com a finalidade de apoiar a realização de seminários nacionais e estaduais para a implementação destas ações.
Podemos definir a identidade da escola do campo, não aquela restrita apenas a um espaço geográfico, mas vinculada aos povos do campo, seja os que vivem no meio rural, seja os que vivem nas sedes dos 4.485 municípios rurais do nosso país.
Desta maneira e em consonância com a especificidade da maioria de nossos municípios, a implementação de tais Diretrizes é também um compromisso assumido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, através da Secretaria de Educação, que através do processo de construção de políticas públicas inovadoras pretende viabilizar ações educacionais efetivas para as comunidades rurais.

ASSISTA: Como a Educação pode mudar a Vida de uma pessoa.



* Sinopse


Hilary Swank, duaz vezes premiada com o Oscar, atua nessa instigante história, envolvendo adolescentes criados no meio de tiroteios e agressividade, e a professora que oferece o que eles mais precisam: uma voz própria. Quando vai parar numa escola corrompida pela violência e tensão racial, a professora Erin Gruwell combate um sistema deficiente, lutando para que a sala de aula faça a diferença na vida dos estudantes. Agora, contando suas próprias histórias, e ouvindo as dos outros, uma turma de adolescentes supostamente indomáveis vai descobrir o poder da tolerância, recuperar suas vidas desfeitas e mudar seu mundo. Com eletrizantes performances de um elenco de astros, incluindo Scott Glenn (Dia de Treinamento), Imelda Stauton (Harry Potter e a Ordem da Fênix) e Patrick Dempsey (Grey's Anatomy), ganhador do Globo de Ouro. Escritores da Liberdade é basedo no aclamado best-seller O Diário dos Escritores da Liberdade.

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Conhecimento!

A transformação didática como intermediadora entre o conhecimento científico e o conhecimento escolar, revista eletrônica de ciências da educação, campo largo, v.7, n.2, nov. 2008. Lucas Dominguini, Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Tendo em vista os questionamentos e alusões feitas ao longo do texto, no que tange a respeito da transposição didática, conhecimento cientifico e conhecimento escolar; nota-se o quanto tal assunto vem trazendo discussões e criticas diversas.
O texto relata a importância do conhecimento na vida das pessoas, mostrando como é essencial o conhecimento para a socialização do homem com a natureza. Dá ênfase ao conhecimento cientifico e todas as suas peculiaridades, tentam mostrar ao leitor, que o ensino escolar transmite apenas uma parte de conhecimento, de uma forma simples e direta com o objetivo de fazer o aluno entender aquilo que se está sendo falado, para que ele consiga adquirir ao menos um conhecimento básico para a vida. Sendo que o conhecimento cientifico é transformado em conhecimento escolar através de uma transposição didática, que é feita pelo professor em sala de aula adaptando o conteúdo a realidade dos alunos.
Quando paramos para olhar por esse ângulo, percebemos a importância da transposição didática, seria quase impossível levar para uma sala de aula todo um conteúdo de uma forma cientifica, assim, dificultaríamos o aprendizado do aluno, sendo, que muito do conhecimento cientifico já faz parte do conhecimento geral só que de forma popular, não deixando de ser conhecimento, mas, simplificado e de fácil acesso e entendimento a todas as pessoas.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Resumo do Livro: O PEQUENO PRÍNCIPE.


"O Pequeno Princípe devolve a cada um o mistério da infância.
De repente retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia-a-dia. Voltam ao coração escondidas recordações. O reencontro, o homem-menino.
Pela mão do pequeno princípe, recupera a meninice abrindo uma brecha no tempo, volta a sentir o perfume de uma estrela , a ouvir a voz de uma flor, a ver o brilho de uma fonte, escutar os guizos das folhas batidas pelo vento.Quebra-se por momentos a crosta que generaliza o outro em todos e torna as coisas comuns e iguais para se descobrir os carneiros dentro das caixas, os elefantes dentro das serpentes. Uma leitura inesquecivél para todas as idades."

" A Educação sozinha não transforma a sociedade,
sem ela tam pouco a sociedade muda"
- Paulo Freire.

" Ninguém educa ninguém,
ninguém educa si mesmo, os homens
educam entre si, mediatizados pelo MUNDO"
Paulo Freire

A importância do Conhecimento!